 Markus Clício Espartano |
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De pé encostado com as costas e um pé na parede, Markus agarra sua bolsa de água e ao virar na boca percebe estar vazia, sua barriga ronca e ele sabe que terá que se virar logo em breve para matar a fome. De longe ele fica de olho nas frutas de uma banca mas não pretende roubar, por isso imagina em uma idéia, alguma forma de cinseguir dinheiro ou alimento em troca de algo que sabe fazer.
| BatiatusLanista |
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Caminhando pelas ruas do comércio, sozinho desta vez, coisa que não costumava acontecer, avista um homem encostado na parede fitando uma banca de frutas. Repara nas vestes dele, não se passavam de alguns trapos, logo imaginou ser um andante qualquer com fome e começou a pensar, estava precisando de homens, tinha Crixus, mas sua casa não se elevaria com apenas um campeão. Olhou mais uma vez ao desconhecido e foi se aproximando, com uma idéia certa já na cabeça.
| Markus ClícioEspartano |
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Nota o homem bem vestido se aproximar e com muita humildade ele o aborda: \'Olá meu bom senhor, tens necessidade de algum serviço? Tenho boas qualidades e dotes que podem lhe ajudar em algo, mas faço em troca de algumas moedas de ouro, ou até mesmo algo para saciar minha fome\'
| BatiatusLanista |
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Já próximo ao moribundo ouve suas palavras. Com um sorriso satisfatório em seu rosto, percebe que será mais fácil do que pensara. Em resposta estica o braço e pega uma maçã na tenda ao lado e entrega a ele, jogando após uma moeda ao comerciante. olhando para os lados, sempre desconfiado, se aproxima do homem e fala baixo "Posso te ajudar, lhe dar comida e um lugar para ficar, em troca apenas de uma coisa..." faz uma pausa, pega os braços dele e os vira afim de ver se já possuia alguma marca, para seu contentamento não havia nada. Continuando, volta a falar " Lealdade." E então, olhando o homem aguarda uma resposta.
| Markus ClícioEspartano |
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Sem pensar duas vezes morde a fruta apreciando o seu sabor sentindo o sumo escorrer pelo canto da boca. Ele então responde ao senhor: \'O senhor é muito bondoso, sou muito grato pelo alimento\' aproveita para dar mais algumas mordidas na fruta e ao terminar de mastigar ele adiciona após ouvir a proposta do homem, já acostumado com esse tipo de abordagem: \'Mas sou um homem livre, posso lhe servir sempre que o senhor estiver disposto a me pagar pelos serviços, mas sou também um viajante, posso estar fora da cidade em breve\' da uma ultima mordida finalizando a fruta, jogando o resto em um canto da muralha da cidade antes de alisar a barriga. \'Estou lhe devendo um serviço pela frunta, o que o senhor está a necessitar?\'
| BatiatusLanista |
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Ouvindo as palavras do homem, pensa mais um pouco, vendo que não é tão estúpido quanto parece. Voltando seu olhar a ele, diz " Vejo que você é um bom homem, mas não preciso de seus serviços, mas vejo que sim você precisa de minha ajuda. Tenho algo a te oferecer, algo que você nunca teve antes, honra e glória, quantas mulheres conseguir comer e todo o vinho que conseguir beber. Para isso preciso ver se é digno de tal. Enfrente meu Gladiador e vejamos se pode carregar meu nome nas Arenas, para assim ter todo o tipo de prazer que quiser." Olhando para o homem com um pensamento apreensivo, o moribundo não podia recusar tal oferta, ninguém era tão bondoso assim. Batiatus tinha um ótimo olho para talentos, mas desta vez a decisão não estava em seus bolsos, mas talvez pudesse haver outro caminho...
| Markus ClícioEspartano |
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Markus sorri largamente ao ouvir das mulheres, definitivamente esse era seu ponto fraco, mas continuou ao ouvir as palavras do homem ponderando as condições e idéias para então adicionar: \"Direto ao assunto, assim fica fácil fazer negócios. Eu aceito teu desafio de enfrentar seu gladiador, podemos fazer negócio, tudo me ajudas fartamente como descreveu e terás minha ajuda com o melhor de mim nas areias da tua arena, a partir do momento que não me ajudares mais, será o fim do nosso negócio!\" Oferece a mão para um aperto e questiona \"Fechado?\"
| BatiatusLanista |
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 | Batiatus solta um pequeno sorriso, olhando para os lados tentando disfarçá-lo, e quando volta o olhar ao homem, responde-lhe "Tá, certo, tá certo. Amanhã, ao nascer do sol esteja na frente do meu Ludus, os guardas lhe deixarão entrar. E lá... bom, lá veremos como será." e sai caminhando pelo comércio, ainda com o sorriso nos lábios sem nem ao menos esperar o indivíduo responder, pensando consigo mesmo * Veremos se não será do meu jeito...* |
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